Welcome to London!
Você tiraria foto de seu companheiro usando um telefone público numa viagem? Provavelmente não. Mas, em Londres, esse momento significa uma lembrança de um dos seus principais símbolos, que é o telephone booth.
Outro símbolo londrino é o black cab (táxi). Apesar de ser caro andar de táxi em Londres, é uma experiência pela qual todo turista deveria passar para ver como são diferentes por dentro. Sem contar que é interessante ver o motorista dirigindo no lado direito do veículo. Não se esqueça de que aqui o trânsito é em mão invertida. Nesta foto, mostro também a fachada do Hotel Royal National, onde nos hospedamos. Para ler minha opinião sobre esse hotel, veja minha postagem de Londres (2ª parte).
Este é o restaurante do Hotel Royal National, onde experimentei roast beef (carne assada), uma das comidas típicas de Londres.
Este poste exibe um dos símbolos de Londres, que é o símbolo do underground (metrô). O metrô em Londres também pode ser chamado de tube. Então, uma vez na cidade, nada de perguntar onde está a estação mais próxima do subway, que é a palavra no inglês americano.
Os telephone booths e eu sob a chuva. Londres nos recebeu com chuva, o que já esperávamos, pois geralmente chove na cidade. Mesmo sendo julho, mês de verão, estava frio.
E debaixo da chuva fomos conhecer um pouco as redondezas do nosso hotel (no bairro de Bloomsbury) e passamos em frente à Russell Square, que é esta praça. Russell Square é o nome também da estação de metrô desta região.
Todas as praças em Londres são muito bem cuidadas e são motivo de orgulho para os londrinos. Aqui, ainda estou contornando a Russell Square.
Em frente a dois ícones londrinos: o telephone booth (a cabine telefônica) e o double-decker (o ônibus vermelho de dois andares).
No dia seguinte, fomos ao museu de cera Madame Tussauds. É uma atração que não deve ser perdida se você ainda não a visitou em outros lugares no mundo (tem em Amsterdã, Viena, Berlim, Nova York, Las Vegas, etc.). O ticket, que eu comprei pela internet, dava direito a entrar no Madame Tussauds sem pegar fila e a dar uma volta no London Eye (pegando fila).
O museu Madame Tussauds é o ponto de encontro de celebridades do mundo todo: atores, cantores, presidentes, políticos, atletas, etc. Todos de cera...
Os manequins são tão perfeitos que, vistos numa foto assim, podem parecer que são pessoas de verdade. Ah, quem dera eu estar ao lado do Tom Cruise de carne e osso! :-)
O Michael Jackson também estava lá, brilhando para a plateia. Na época, em 2007, também brilhava, de verdade, nos palcos. Infelizmente, o astro nos deixou em 2009.
Parece que a famosa aqui sou eu, né? :-)
Entre tantos famosos, não poderia faltar o Arnold Schwarzenegger.
Tampouco o Sylvester Stallone poderia estar ausente.
Até com o Hulk eu esbarrei. Help!!!
Elvis Presley e outros artistas inesquecíveis do passado se fazem presentes aqui.
Vi também Marlon Brando e muitas outras celebridades: Ayrton Senna, Pelé, a rainha da Inglaterra, a princesa Diana, Albert Einstein, os Beatles, etc. Só saí de lá um pouco frustrada de não ter encontrado a Madonna, de quem sou fã desde adolescente. Para saber os bonecos de cera que você vai encontrar na época de sua visita no Madame Tussauds de Londres, consulte o site, pois o museu tem o acervo sempre atualizado.
Depois de visitarmos o museu Madame Tussauds, andamos um pouquinho até o Regent's Park, que é um dos parques reais. Assim como os outros, este aqui é muito lindo. São flores e mais flores em jardins muito bem cuidados.
Uma visita ao Regent's Park é indispensável se você gosta de áreas verdes e floridas.
Há umas esculturas bem interessantes no Regent's Park.
E uns cantinhos que transmitem uma paz... Perfeitos para um descanso.
Você já viu o filme Notting Hill? Eu vi e adorei, por isso, uma vez em Londres, não poderia deixar de conhecer o lugar onde o filme foi rodado. Aqui estou em Notting Hill! Muito fácil chegar de metrô aqui (estação Notting Hill Gate). Neste bairro, há muitas butiques descoladas e lojas de antiguidades.
É em Portobello Road, a principal rua de Notting Hill, onde funciona o Portobello Market. São lojas e restaurantes por toda a sua extensão e uma feira de antiguidades muito bacana que rola aos sábados e que aglomera muitos turistas. Durante a semana, o bairro é muito tranquilo, bem diferente do centro de Londres. Deu até para conversar com um dos moradores, após eu tê-lo parado para uma informação. Ele, então, começou a puxar papo com a gente e fomos conversando e caminhando juntos durante alguns minutos. Somente num bairro como Notting Hill para isso acontecer.
Então, se eu tivesse vindo aqui num sábado (informe-se sobre o horário de funcionamento), teria visto a Portobello Road cheia de gente e de barraquinhas. Teria sido mil vezes melhor, mas nem sempre conseguimos fazer a nossa agenda de viagem uma perfeição, né? Tirando essa feira, o bairro não é muito atraente "turisticamente falando" e levando em consideração as outras tantas atrações que Londres tem a oferecer, a não ser para aquele que seja muito fã do filme que tornou o bairro tão popular. Mas se o mês for agosto, Notting Hill pode ficar mais interessante. Andei lendo que o Carnaval do bairro é muito animado e que ocorre no último feriado de agosto. Se tiver a oportunidade, não deixe de conferir! E me conte como foi, please!
O principal cartão-postal da capital inglesa é, sem dúvida, o Palácio de Westminster. E ele realmente é lindo! Aqui estamos desembarcando na estação de metrô de Westminster. Foi uma emoção dar de cara com esse majestoso palácio quando subíamos os degraus da escada da estação. Nesta foto, a gente vê o Big Ben (o relógio mais famoso do mundo), que faz parte do palácio. Na verdade, o apelido Big Ben refere-se ao sino, que pesa 12 toneladas.
Se de um lado vemos o Palácio de Westminster, do outro vemos outro ícone londrino, que é essa roda-gigante chamada London Eye.
Se o dia estiver claro, não perca tempo e vá dar uma volta no London Eye, pois a vista lá de cima é show! A fila é grande, parece que você vai ficar horas, mas nós ficamos cerca de 40 minutos. A roda foi construída em 1999 para celebrar o novo milênio.
Atrás de mim, a Clock Tower, que é a torre do Big Ben.
Daqui, de frente para o London Eye e o Sea Life London Aquarium, você tira belas fotos do Palácio de Westminster. Esta área é repleta de turistas.
O Palácio de Westminster (Palace of Westminster) é o parlamento inglês. Por isso, também é chamado de Houses of Parliament (Casas do Parlamento).
Aproveitamos que o dia estava um pouco ensolarado e fomos dar a volta no London Eye. Da minha cápsula de vidro, fotografei esta outra à minha frente. Veja como ela é relativamente espaçosa. Tem até lugar para sentar. O passeio na roda-gigante, que se move lentamente, dura 30 minutos. Tempo suficiente para você curtir bastante a vista panorâmica de Londres.
As pontes sobre o rio Tâmisa vistas durante o passeio do London Eye.
O Palácio de Westminster, soberano. Também visto do London Eye.
E nós, aqui, dentro da cápsula do London Eye.
Prepare sua máquina porque você vai querer tirar muitas fotos. Muitas construções famosas de Londres podem ser vistas neste passeio.
O rio Tâmisa atravessa o Reino Unido. Veja o mapa aqui.
Não repare, você também vai querer tirar várias fotos do Palácio de Westminster em diferentes pontos.
E do Big Ben também (até rimou rsrsrs). By the way, nas horas cheias, ouvimos suas famosas badaladas.
No dia seguinte, fizemos uma excursão a Windsor, Stonehenge e Bath. E, à noite, ainda conseguimos tempo para dar um pulinho ao Hard Rock Cafe de Londres. E o "cantinho" que eu mais gostei de lá foi este aqui, é claro. O da Madonna. Já que eu não consegui ver a pop star no Madame Tussauds, pelo menos, aqui, né? :-)
E no outro dia, fomos conferir as coleções do Museu Britânico (British Museum). E que museu! Ele é enorme!
O British Museum é um dos mais importantes e famosos museus do mundo. É visita obrigatória em Londres.
São muiiiitas galerias a serem exploradas no British Museum.
Confira no site do museu os objetos e as coleções que você vai encontrar lá. Arte egípcia, grega, africana, mexicana e de várias partes do mundo!
Programe-se bem, pois se você gosta de arte e história, reserve uma manhã ou uma tarde. Ou, no mínimo, duas horas se o seu tempo for curto. Mas não deixe de ir. Além do mais, a entrada é gratuita, excetuando-se exposições temporárias.
Esta foi a peça que eu mais gostei. Restos do Partenon.
O British Museum foi fundado em 1753, sendo o mais antigo museu do mundo.
A escadaria do British Museum. Os Mármores de Elgin (frisos do Partenon), a Pedra de Roseta, as múmias egípcias (uma das maiores coleções do mundo), o Homem de Lindow e a estátua de Ramsés II estão entre as peças mais importantes.
Depois do museu, a atração da vez foi Covent Garden, um mercado que ocupa uma antiga estação de trem. Aqui dentro há muitos restaurantes, lojas e barraquinhas que vendem diversos artigos, principalmente souvenirs. Há muitas variedades com bons preços. Se você gosta de comprar T-shirts de recordação, aqui você vai encontrar de variadas estampas.
Estou de frente para a entrada de Covent Garden, esse mercado coberto por esse bonito teto de vidro. Mas, na verdade, Covent Garden também é toda a região em volta, também repleta de restaurantes e bares. Uma atração à parte são os performistas de rua. A região vive cheia de turistas e londrinos e é parada obrigatória.
E, aqui, outra visita obrigatória. Enfim, quase tudo em Londres é muito legal e animado. Não dá para deixar de fora, de jeito nenhum, esta praça super-hiper-turística. A Trafalgar Square, com sua gigante coluna (Nelson's Column), é inconfundível. Daqui, vemos a torre do Big Ben (ao fundo), então, já deu para perceber que você pode sair de lá caminhando até aqui. Aliás, faça tudo o que for possível a pé, pois essa é a melhor maneira de conhecer Londres. A partir de Trafalgar Square, nós ainda seguimos a pé até o Palácio de Buckingham.
De frente para este chafariz de Trafalgar Square, está a National Gallery, uma galeria com uma coleção de pinturas que reúne obras de artistas como Monet, Bellini, Rembrandt, Van Gogh, Michelangelo e Leonardo da Vinci. Se tiver tempo, entre. Você não vai pagar nada por isso. A entrada ao National Gallery é grátis.
Os leões de bronze, ao lado da Coluna de Nelson, são uns imãs para turistas e crianças. São muito bonitos, mas é difícil você conseguir uma foto com eles sem algum desconhecido do lado.
Muitos param em Trafalgar Square para um descanso ou para observarem o ritmo de Londres. Foi exatamente para essas duas coisas que a praça nos serviu no momento. Trafalgar Square está sempre movimentada e frequentemente é palco para shows e outros eventos sociais.
Não falei que não dá para ser fotografado com os leões sem "penetras" na sua foto? :-)
Então, seguimos pela rua The Mall, que é bem tranquila e arborizada. A caminhada não é tão longa, mas como já tínhamos andado muito o dia inteiro, acabamos este passeio bem cansados.
Mas as longas caminhadas valem a pena se te levam a lugares surpreendentes como o Palácio de Buckingham (Buckingham Palace). Na terra da Rainha, você não pode deixar de visitar o Palácio de Buckingham, residência da família real. Foi da varanda desse palácio que o príncipe William e Kate Middleton, recém-casados (em abril de 2011), apareceram para o público e deram aqueles dois beijinhos na boca, tão divulgados pela imprensa.
Um programa super turístico em Londres é assistir à troca da guarda no Palácio de Buckingham, no pátio frontal, que ocorre pontualmente às 11:30 todos os dias no verão e em dias alternados no inverno. É uma cerimônia muito bonita, mas toda essa área em frente ao palácio fica tão cheia de turistas que a vontade de assisti-la pode ir embora. É preciso ter muita paciência. Tentamos assistir um dia, mas chegamos um pouco atrasados e não conseguimos ver quase nada. Se você faz questão de ver esse evento, chegue com antecedência aos portões do palácio. Mudando de assunto, repare que ventava e fazia frio neste dia. Em pleno verão em Londres (julho)...
Os portões do Palácio de Buchingham são uma atração à parte; são lindos (o prédio em si não é muito bonito). Para visitar o palácio por dentro (apenas algumas de suas divisões), informe-se sobre os dias, os horários e a reserva no site oficial do palácio. Sei que só está aberto ao público no verão.
O Victoria Memorial (Memorial de Vitória) em frente ao Palácio de Buckingham. Os turistas sentam na escadaria do memorial para descansarem.
Os jardins em frente ao Palácio de Buckingham são lindos.
Os guardas no pátio frontal do Palácio de Buckingham.
E no mesmo dia, à noite, fomos à Piccadilly Circus, o point noturno da cidade. Vimos a Planet Hollywood e entramos.
Na verdade, entramos e saímos rapidinho, pois eu conheço a Planet Hollywood de algumas outras cidades e queria ver como era a de Londres. É um lugar que eu gosto muito e super recomendo, mas preferi comer em outro lugar.
Você não pode deixar Londres sem sentir a vibe de Piccadilly Circus. É uma região muito movimentada e animada, ponto de encontro daqueles que curtem a night. Aqui há uma grande variedade de restaurantes, pubs, boates, teatros e cinemas. Piccadilly é comparada por muitos com a Times Square de Nova York. Há muitos outdoors com luzes néon em Piccadilly, por isso também a comparação.
Vindo à Piccadilly Circus, não deixe de conhecer a Estátua de Eros, que é um dos símbolos de Londres, e de visitar o bairro de Soho. Veja mais fotos de Piccadilly na postagem de Londres (2ª parte).
No dia seguinte, fomos visitar externamente a St. Paul's Cathedral. Na verdade, chegamos a entrar, mas era preciso comprar ingressos e, como ainda tínhamos muita coisa para ver nesse dia, preferimos deixar para depois, caso desse tempo. Mas não deu. O problema é que visitas a igrejas desse porte tomam muito tempo e, quando o tempo é curto, é preciso abrir mão de algumas coisas. Mas essa catedral é linda. Com certeza, vale a visita, considerada por muitos como obrigatória. Conseguimos ver um pouco do seu interior e esse pouco já se mostrou fascinante.
Esta é a outra fachada da St. Paul's Cathedral, com sua enorme e imponente cúpula. Numa visita, você pode chegar até a sua cúpula e ter uma vista panorâmica e deslumbrante de Londres. É possível comprar os tickets online. A catedral foi construída entre 1675 e 1710. Foi nela onde realizou-se o casamento de Lady Di e do Príncipe Charles, em 1981. Conheça um pouco de sua história no site da catedral.
A Millennium Bridge é essa ponte de estilo arrojado que liga a Tate Modern (galeria de arte moderna; ao fundo) à St. Paul's Cathedral. A Tate Modern, junto com a Tate Britain, formam a Tate Gallery. Não entramos em nenhuma das duas galerias porque ainda visitaríamos a Torre de Londres nesse dia. Se tiver tempo, visite-as. Dizem que vale muito a pena.
Da Millennium Bridge (inaugurada em 2000), temos uma bonita vista do rio Tâmisa e da Tower Bridge (ao fundo).
A Millennium Bridge e a St. Paul's Cathedral ao fundo. A catedral St. Paul's fica no distrito financeiro de Londres chamado de City of London ou, simplesmente e mais popularmente, City.
Então, concentramos o passeio desse dia na City, onde há muitos prédios comerciais de estilo bem moderno e, contrastando, prédios históricos com fachadas de mármore, de estilo vitoriano. O prédio em destaque nesta foto (ao fundo), de colunas na fachada, é o Royal Exchange, um centro comercial que conta com lojas, restaurantes e cafés. Atrás desse prédio histórico (clique aqui para ler sobre sua origem), veja o contraste arquitetônico. O cume do modernoso arranha-céu The Gherkin mostra-se para a gente.
E este prédio é o Bank of England (banco central da Inglaterra), onde é possível visitar seu museu (Bank of England Museum). Se você tem um interesse especial por prédios antigos, aconselho visitar a City com um guia nas mãos para saber que prédios observar. Procure, por exemplo, pela Mansion House (1753), que é a residência oficial do prefeito de Londres.
Um prédio moderno que vai chamar a sua atenção na City é o The Gherkin, apelido dado a este prédio espelhado.
Gherkin é o apelido do arranha-céu porque parece um pepino.
O Gherkin e o City Hall (foto abaixo) são os prédios mais bonitos de Londres, na minha opinião. Realmente, impressionam pelo formato.
O prédio ao fundo, à esquerda, é o City Hall, sede da prefeitura. Dizem que parece um ovo ou um disco voador. Seu estilo é bem arrojado mesmo. Impossível não notá-lo. Não está aberto à visitação a não ser em algumas datas especiais. Visite o site do City Hall ou a Wikipedia e veja seu interior, com sua escadaria central. É lindo. Nesta foto, estou ao lado da Torre de Londres. O City Hall está do outro lado do rio Tâmisa.
Aqui está a Torre de Londres (Tower of London), que merece uma visita em seu interior. Também faz parte da região chamada City. A antiga Torre é um dos contrastes arquitetônicos de Londres.
Entramos na fila da Torre de Londres para comprar os ingressos. A visita à torre é também uma viagem ao passado. É interessante você ler um pouco sobre sua história antes de fazer essa visita. Saiba, por exemplo, que esta torre já foi uma prisão, lugar de horror e crueldade, onde aqueles que desrespeitavam o monarca eram trancados. Muitos eram torturados e executados. Durante a visita, você verá exemplos de instrumentos de tortura.
Esta foto evidencia um interessante contraste arquitetônico. De dentro do complexo da Torre de Londres, vemos o modernoso prédio The Gherkin, que mostrei nas fotos acima.
A Torre de Londres foi construída no século XI por Guilherme O Conquistador.
É preciso enfrentar filas para entrar em alguns prédios do complexo da Torre de Londres. A visita à Torre é bem interessante, mas achei um pouco cansativa. Talvez pelo fato de você ter de dispor de, pelo menos, umas duas horas para poder observar o essencial.
Este é outro prédio da Torre de Londres. Um evento interessante que ocorre na Torre de Londres, à noite, é o Ritual das Chaves (Ceremony of the Keys), que é o trancamento da Torre. Não assistimos, pois é preciso fazer a reserva com meses de antecedência e não queríamos ficar presos a horários. Você não paga nada para assistir. Veja aqui como garantir seus ingressos.
Este é um dos corvos (há sete) da Torre de Londres que vimos no pátio. Há uma lenda que diz que se forem embora, o reino cairá. Vai ser difícil acontecer, afinal, eles têm uma asa cortada. A Wikipedia conta um pouco dessa lenda.
Este portão chama-se Trators' Gate (Portão dos Traidores), que fica assim, ao nível da água. Por aqui passavam os prisioneiros. Um dos locais principais da Torre na sua visita.
Na Torre de Londres, há uma interessantíssima exposição de armaduras e armas. Eu adorei essa exposição, pois mostra peças bem antigas. Não deixe de visitar também a Jewel House (Casa das Joias), onde são guardadas as joias da coroa britânica (the Crown Jewels) e uma coleção de ouro e prata, e a White Tower (a estrutura mais antiga da torre). Veja aqui a relação das dez principais atrações da Torre de Londres. Durante a visita, você verá os Beefeaters, que são os guardas da torre que vestem um uniforme tradicional.
Ao lado da Torre de Londres está a Tower Bridge (inaugurada em 1894), esta linda ponte de estilo vitoriano sobre o rio Tâmisa. A estrutura inferior da ponte (a do meio) ergue-se para a passagem de grandes navios, fazendo com que as torres subam mais de 7 m debaixo da água. Mas nunca tive a sorte de ver essa cena.
Venta muito aqui, perto da Tower Bridge, especialmente de manhã cedo e à noite. É bom trazer um casaquinho, mesmo no verão. Na primeira vez que estive aqui, numa manhã, eu morri de frio.
A Tower Bridge é um dos principais cartões-postais de Londres. Nela, há um museu aberto à visitação com exposição que conta a sua própria história. Nunca visitei esse museu, mas uma coisa que não deixei de fazer na minha segunda visita à cidade, em 2011, foi caminhar na sua passarela inferior, ao lado da pista por onde passam os carros. Se você tiver tempo, não deixe de fazer o mesmo. De dia ou à noite, vale muito a pena. Melhor ainda é ir à passarela superior da torre, pois terá uma vista deslumbrante de Londres (isso eu ainda não fiz; acho que só é permitido se você visitar o museu).
Depois fizemos um passeio de barco, saindo de uma estação ao lado da Torre de Londres com destino à Westminster. No percurso, passamos debaixo da Tower Bridge e vimos vários ícones londrinos. É um passeio interessante, mas faça só se você tiver tempo, pois não verá nada além do que provavelmente já terá visto. Há um guia dentro do barco que vai explicando em inglês sobre as atrações turísticas conforme vamos passando por elas.
Passamos, por exemplo, pelo prédio City Hall...
E pelo Palácio de Westminster. O passeio de barco durou cerca de 30 minutos.
Depois achei que ainda daria tempo de entrar na Westminster Abbey (Abadia de Westminster), mas o horário de visitação já tinha encerrado. Fiquei desapontada!
Esta é a outra entrada/saída da Abadia de Westminster. Não consegui visitá-la dessa vez, mas, em 2011, programei-me direitinho e conheci a abadia por dentro. Consulte o horário de visitação no site. Vale muito a pena conhecê-la. Além de ser muito bonita, lá estão sepultadas várias personalidades britânicas, como Isaac Newton.
Encerramos o dia dando uma passada bem rápida na famosa loja de departamentos Harrods, que, se possível, deve fazer parte do seu roteiro em Londres porque, além de tradicional, é um ponto turístico. A loja é muito luxuosa e muito cara também, mas oferece um chá da tarde tradicional mais barato do que em muitos hotéis. Então, a Harrods é uma ótima opção para o seu afternoon tea. Outra vantagem é que a Harrods geralmente não requer reserva para o chá. Mas também não foi dessa vez que o experimentamos, somente em 2011. Veja aqui fotos do nosso afternoon tea na Harrods em 2011.
Um pequeno vídeo (quase 4 minutinhos) mostrando um pouquinho do London Eye, Trafalgar Square, Buckingham Palace e passeio de barco desde a Tower of London até Westminster.
Londres, a capital da Inglaterra e do Reino Unido, é uma cidade que fascina por uma série de fatores. Pela arquitetura de seus edifícios de contornos ousados em contraste com os prédios históricos, todos vivendo ali, num mesmo espaço. Por sua vibração que contagia, pois não dá para ficar parado numa cidade que oferece tantas coisas: teatros, cinemas, boates, pubs, museus, galerias, praças, parques, lojas, igrejas, palácios, vistas magníficas, etc. Pela beleza de seus parques e pela imponência de seus palácios. Pela tradição que mantém vivos os afternoon teas e os double-deckers, por exemplo. Pelas cerimônias e comemorações da realeza (a Troca da Guarda, a passagem das carruagens em datas especiais, etc.). Pelo seu clima jovem que se faz efervescer nas praças e na night. Pelas vitrines convidativas e pelas modas que exibem. Enfim, numa cidade onde até andar de metrô (underground) e de ônibus (double-decker) é uma diversão turística, difícil é não sair de lá encantado por ela.
Está certo que uma coisa ainda falta à metrópole, que é a simpatia. O povo é educado, mas os Londoners são, em geral, pessoas "frias" e "secas", no sentido de não quererem muito papo. Mas alguns são antipáticos mesmo. Mas se a vibe da cidade é contagiante, o mesmo não se pode dizer do humor (quero dizer, da falta de humor) do povo, pois não dá para não se divertir em Londres. Principalmente os brasileiros, que são pessoas alegres e de bem com a vida, não vão se intimidar com algumas caras amarradas ou com algumas "regras" chatas, por exemplo, de alguns restaurantes onde você, mesmo estando acompanhado de alguém que vai comer, é obrigado a fazer uma refeição também se quiser ficar. Aconteceu com a gente em um restaurante que estava quase vazio em Piccadilly Circus. E o restaurante servia à la carte! Eu já tinha almoçado na conferência da qual participei na University of London, então só meu marido iria comer no restaurante e eu iria acompanhá-lo com uma bebida. Mas o garçom disse que não era permitido e saímos de lá meio revoltados e fomos comer no sempre bem-vindo Subway. E nosso bom humor (dos brasileiros) não é só para inglês ver! Então, pouco tempo depois, já estava eu feliz da vida de novo a perambular pela ruas movimentadas de Piccadilly! Adoooooooro!
Visitei Londres duas vezes. A primeira vez foi em 2007 (fotos desta postagem), quando aproveitei e conheci outras cidades da Europa (Amsterdã, Bruxelas, etc.) por meio de uma excursão da CVC. Apaixonei-me pela capital inglesa. Voltei em 2011 para participar de uma conferência internacional e saí de lá mais íntima dela e com a mesma opinião de que Londres deve ser mesmo uma das cidades mais bacanas do mundo. Adoraria morar lá por um tempo, mas ter conhecido a terra da Rainha já significou para mim ter vivido um sonho real.
Moeda: libra esterlina.
Quantos dia para conhecer Londres? No mínimo 5 para ver as principais atrações turísticas e entrar em algumas delas.
Viagem de 2011: Para ver minha viagem a Londres em 2011, acesse a postagem Londres (2ª parte). Lá mostro Hyde Park, Oxford Street e redondezas, Piccadilly Circus, o London Aquarium, entre outras coisas. Falo também da viagem de Eurostar de Paris a Londres. E mostro a minha listinha das 10 melhores atrações em Londres que pode ser útil para quem tiver só um dia em Londres, contentando-se em ver as atrações apenas externamente e, sobrando tempo, limitando-se a escolher somente algumas exposições na British Museum (sugiro deixar Piccadilly Circus para a noite). Dá uma passadinha lá! See you there!
Viagem de 2013: Acesse a postagem de Londres (3ª parte) para ver a minha viagem de 2013. Lá falo sobre: the Queen's Walk, the Shard, Camden Town, Oxford Circus, Piccadilly Circus, Green Park e Buckingham Palace.
Viagem de 2013: Acesse a postagem de Londres (3ª parte) para ver a minha viagem de 2013. Lá falo sobre: the Queen's Walk, the Shard, Camden Town, Oxford Circus, Piccadilly Circus, Green Park e Buckingham Palace.