Jericoacoara é sempre sinônimo de paraíso. Pergunte sobre Jeri a alguém que já tenha estado lá e a resposta será tipo "Ah, aquilo é um paraíso!" Esse pensamento muito se deve à lagoa que deu o mérito à cidade: a Lagoa do Paraíso. Afinal, a imagem de se ver deitado numa rede dentro de uma lagoa, balançando-se para lá e para cá, ao ritmo do vento, longe da poluição urbana e sonora, só relaxando a mente, o corpo e o espírito, é ou não é uma visão do paraíso? Então, se é essa experiência que você quer, você precisa fazer o passeio mais famoso de Jericoacoara, aquele que leva à Lagoa do Paraíso, e que sempre vai incluir também outros lugares, geralmente o Lago Azul, a Árvore da Preguiça e a Praia do Preá. Dependendo do roteiro, há paradas também na Pedra Furada e na Praia da Barrinha. O meu passeio incluiu todos esses lugares e durou cerca de 7-8 horas, ou seja, é de dia inteiro. É muito comum também oferecerem o mesmo roteiro, porém sem a Praia da Barrinha, o que o torna um pouco mais barato. Porém, não necessariamente o passeio dura menos tempo, pois as horas são distribuídas pelos lugares visitados.
Agora, já de volta da viagem, posso eu dar minha própria opinião sobre o tão sonhado "paraíso", afinal toda viagem de férias que a gente programa fazer fica encantando nossa mente até o dia do embarque, não é mesmo? Mas sabe aquele provérbio em inglês que diz que "Expectation is better than realization?" Pois é, comigo essa viagem aconteceu dessa forma. A Lagoa do Paraíso é muito bonita sim, mas o que há de paraíso e sossego num lugar lotado de pessoas que tiveram o mesmo sonho que você e que também desejam deitar naquelas redes, curtindo a brisa e tirando aquela foto de revista, aquela que lhes fez acreditar que só elas e mais outras poucas pessoas estariam preenchendo aquela paisagem? Acontece que Jeri já foi descoberta por todos e já tem até aeroporto, ou seja, atrai muita gente. Jovem e bonita, diga-se de passagem.
Eu já desconfiava que a Lagoa do Paraíso seria muito disputada, principalmente porque eu a visitei em janeiro, mês de alta temporada. São poucas redes para tanta gente... E as pessoas costumam ir com a família, então cada rede fica meio que tomada por um grupo. Você se sente obrigado a sair correndo atrás de uma rede vazia (no dia que fui lá, nem deu para fazer isso, pois todas já estavam ocupadas) ou de pedir a alguém, que teve mais sorte, a gentileza de lhe permitir deitar nela "só para uma foto". Esteja também preparado para a situação contrária, você desocupando a rede porque alguém (e sempre mais de uma pessoa) quer tirar uma foto nela. Não que eu veja problema em compartilhar, e acho que todos os visitantes ali têm que fazer isso porque o lugar é para todos. Mas, voltando à minha pergunta, o que há de paraíso e sossego nisso? Já deve ter sido isso um dia...
Deu para ver que eu fiquei um pouco decepcionada com o meu tão sonhado descanso no paraíso, né? Mas, apesar disso, eu curti muito a lagoa, que tem água rasa, calma e morninha. E até consegui "negociar" uma rede tomando conta dela para um grupo que já a tinha ocupado, mas que decidiu se banhar fora dela (porque também chega uma hora que você se enjoa de ficar o tempo todo ali deitado...). O visual da lagoa é muito bonito, lugar bom para você ir para relaxar mesmo. Enfim, apesar da "muvuca", eu me diverti. E preciso fazer uma observação aqui, que talvez faça diferença se você quiser um ponto da lagoa menos concorrido (digo "talvez" porque não conferi uma segunda opção). O meu acesso à Lagoa do Paraíso foi pelo famoso Alchymist Beach Club, que tem uma estrutura excelente. Então, ele é o queridinho do pedaço. Entretanto, como a Lagoa do Paraíso tem cerca de 15 km de extensão, há outras opções ao redor dela, porém são mais simples e por isso também não cobram a entrada. Se eu não me engano, o guia disse que havia 12 "barracas" no total.
Mas como não ir ao Alchymist Beach Club? A não ser que não seja a sua primeira vez em Jeri ou que você ainda não tenha visto nenhuma foto desse clube, você vai fazer questão de passar pela fotogênica passarela ladeada por coqueiros que vai de encontro à lagoa e suas redinhas. Lá você ainda pode usufruir de um de seus bangalôs com camas numa área VIP, uma exclusividade que é paga à parte. Mas, ficando na área VIP ou não, almoçando no local ou não (menu caro), eu acho que vale a pena entrar no Alchymist Beach Club pelas belas fotos que podem lhe render. O valor da entrada dá direito a uma mesa e cadeiras. As redinhas da lagoa estão incluídas também :-)
Após passarmos cerca de duas horas no Alchymist Beach Club (tempo que, para mim, foi o suficiente, já que não almoçamos ali), seguimos com nosso guia no carro 4X4 (compramos o serviço privativo com a Jeri Offroad) para a Lagoa Azul, onde há outra oportunidade de se deitar em redes dentro d'água. A Lagoa Azul é bem menor, não é tão atraente, mas é muito fotogênica também. Lá a estrutura de bares é bem simples, mas pode ser bem mais fácil de se conseguir uma rede para deitar. No dia de minha visita, havia até sobrando. É que a Lagoa Azul não é tão concorrida como a Laga do Paraíso, então, com menos gente, você tem mais sossego. Mas há os poréns. As redes na Lagoa Azul não são tão charmosas porque ficam perto da beira, já as do Paraíso encontram-se mais para dentro da lagoa. Além disso, por ocupar menos espaço, a Lagoa Azul pode ficar bem cheia de visitantes também. Eu tive a sorte de encontrá-la com poucas pessoas, mas já li relatos que diziam justamente o contrário. Então, é melhor ir preparado para uma possível aglomeração para não se decepcionar. Mas, vou lhe dizer uma coisa. Como eu tinha acabado de experimentar as redes da Lagoa do Paraíso, eu já estava satisfeita com elas pelo resto do dia. Então, eu fiquei deitada nas redes da Lagoa Azul mais para fotos mesmo, para fazer aquela cara de "Tô de férias, eu mereço!" rsrsrs Se você for do tipo inquieto como eu, vai chegar uma hora que você vai dizer para as redes "Adorei, mas já deu por hoje" rsrsrs
Ficamos na Lagoa Azul por cerca de 40 minutos e em seguida rumamos para a Praia da Barrinha, que era o "plus" de nosso passeio, para o qual pagamos um "plus" também. Lá seria o lugar ideal para o nosso almoço, pois, segundo o nosso guia, essa praia passou a entrar em roteiros por causa do restaurante Komaki. Mas confesso que gostei muito mais da paisagem do que da comida. A Praia da Barrinha tem muitas dunas de areia branquinha e, se as lagoas estiverem cheias, a visão fica ainda mais encantadora. Mas, para quem já viu muitas dunas na vida (em Natal, Lençóis Maranhenses etc.), as da Praia da Barrinha podem não impressionar tanto. Daí alguns desses viajantes não fazem muita questão de incluí-la no roteiro, já que geralmente paga-se a mais para chegar nela. Aí é com cada um. Mas a paisagem é bonita, viu? Porém, não se fica muito tempo nas dunas, pois não há nenhuma sombrinha nem infraestrutura. É só o tempo para contemplação e fotos. O carro sobe nas dunas e deixa o visitante do lado delas, na parte mais bonita.
Qual foi a próxima parada depois do almoço na Praia da Barrinha? A Árvore da Preguiça. Sim, uma única árvore atrai uma fila de visitantes para tirar fotos com ela, pois é um dos principais cartões-postais de Jeri. A árvore, que fica sozinha no meio da praia, cresceu curvada por causa dos ventos fortes, então ela parece estar deitada, na maior preguiça! Depois de clicadas as fotos, entramos no carro novamente para seguirmos à nossa última parada, a Pedra Furada. É visita obrigatória. Foi preciso caminhar por cerca de vinte minutos na praia para poder chegar à tal pedra, o que foi muito prazeroso, pois o caminho é lindo, cheio de formações rochosas na areia. A Pedra Furada fica especialmente mais bonita em julho, quando o sol se põe dentro da fenda da pedra. Dizem que o panorama fica show. Como eu fui em janeiro, perdi essa cena. A única coisa que eu não gostei de ver na Pedra Furada foi a aglomeração de gente. Perde-se muito da beleza dela nessa circunstância. Mas também formar uma fila em frente só para fotografá-la tira a liberdade de se circular por ela. Enfim, não há muito o que se fazer a não ser se conformar que você não é o único turista do pedaço.
E já que estamos falando de lotação turística, não se esqueça de que Jericoacoara é muito procurada no verão e feriados, então faça reserva de seus passeios com antecedência. O risco de não se conseguir um passeio na véspera é grande. Quanto antes, melhor.
Agora, já de volta da viagem, posso eu dar minha própria opinião sobre o tão sonhado "paraíso", afinal toda viagem de férias que a gente programa fazer fica encantando nossa mente até o dia do embarque, não é mesmo? Mas sabe aquele provérbio em inglês que diz que "Expectation is better than realization?" Pois é, comigo essa viagem aconteceu dessa forma. A Lagoa do Paraíso é muito bonita sim, mas o que há de paraíso e sossego num lugar lotado de pessoas que tiveram o mesmo sonho que você e que também desejam deitar naquelas redes, curtindo a brisa e tirando aquela foto de revista, aquela que lhes fez acreditar que só elas e mais outras poucas pessoas estariam preenchendo aquela paisagem? Acontece que Jeri já foi descoberta por todos e já tem até aeroporto, ou seja, atrai muita gente. Jovem e bonita, diga-se de passagem.
Eu já desconfiava que a Lagoa do Paraíso seria muito disputada, principalmente porque eu a visitei em janeiro, mês de alta temporada. São poucas redes para tanta gente... E as pessoas costumam ir com a família, então cada rede fica meio que tomada por um grupo. Você se sente obrigado a sair correndo atrás de uma rede vazia (no dia que fui lá, nem deu para fazer isso, pois todas já estavam ocupadas) ou de pedir a alguém, que teve mais sorte, a gentileza de lhe permitir deitar nela "só para uma foto". Esteja também preparado para a situação contrária, você desocupando a rede porque alguém (e sempre mais de uma pessoa) quer tirar uma foto nela. Não que eu veja problema em compartilhar, e acho que todos os visitantes ali têm que fazer isso porque o lugar é para todos. Mas, voltando à minha pergunta, o que há de paraíso e sossego nisso? Já deve ter sido isso um dia...
Deu para ver que eu fiquei um pouco decepcionada com o meu tão sonhado descanso no paraíso, né? Mas, apesar disso, eu curti muito a lagoa, que tem água rasa, calma e morninha. E até consegui "negociar" uma rede tomando conta dela para um grupo que já a tinha ocupado, mas que decidiu se banhar fora dela (porque também chega uma hora que você se enjoa de ficar o tempo todo ali deitado...). O visual da lagoa é muito bonito, lugar bom para você ir para relaxar mesmo. Enfim, apesar da "muvuca", eu me diverti. E preciso fazer uma observação aqui, que talvez faça diferença se você quiser um ponto da lagoa menos concorrido (digo "talvez" porque não conferi uma segunda opção). O meu acesso à Lagoa do Paraíso foi pelo famoso Alchymist Beach Club, que tem uma estrutura excelente. Então, ele é o queridinho do pedaço. Entretanto, como a Lagoa do Paraíso tem cerca de 15 km de extensão, há outras opções ao redor dela, porém são mais simples e por isso também não cobram a entrada. Se eu não me engano, o guia disse que havia 12 "barracas" no total.
Mas como não ir ao Alchymist Beach Club? A não ser que não seja a sua primeira vez em Jeri ou que você ainda não tenha visto nenhuma foto desse clube, você vai fazer questão de passar pela fotogênica passarela ladeada por coqueiros que vai de encontro à lagoa e suas redinhas. Lá você ainda pode usufruir de um de seus bangalôs com camas numa área VIP, uma exclusividade que é paga à parte. Mas, ficando na área VIP ou não, almoçando no local ou não (menu caro), eu acho que vale a pena entrar no Alchymist Beach Club pelas belas fotos que podem lhe render. O valor da entrada dá direito a uma mesa e cadeiras. As redinhas da lagoa estão incluídas também :-)
Após passarmos cerca de duas horas no Alchymist Beach Club (tempo que, para mim, foi o suficiente, já que não almoçamos ali), seguimos com nosso guia no carro 4X4 (compramos o serviço privativo com a Jeri Offroad) para a Lagoa Azul, onde há outra oportunidade de se deitar em redes dentro d'água. A Lagoa Azul é bem menor, não é tão atraente, mas é muito fotogênica também. Lá a estrutura de bares é bem simples, mas pode ser bem mais fácil de se conseguir uma rede para deitar. No dia de minha visita, havia até sobrando. É que a Lagoa Azul não é tão concorrida como a Laga do Paraíso, então, com menos gente, você tem mais sossego. Mas há os poréns. As redes na Lagoa Azul não são tão charmosas porque ficam perto da beira, já as do Paraíso encontram-se mais para dentro da lagoa. Além disso, por ocupar menos espaço, a Lagoa Azul pode ficar bem cheia de visitantes também. Eu tive a sorte de encontrá-la com poucas pessoas, mas já li relatos que diziam justamente o contrário. Então, é melhor ir preparado para uma possível aglomeração para não se decepcionar. Mas, vou lhe dizer uma coisa. Como eu tinha acabado de experimentar as redes da Lagoa do Paraíso, eu já estava satisfeita com elas pelo resto do dia. Então, eu fiquei deitada nas redes da Lagoa Azul mais para fotos mesmo, para fazer aquela cara de "Tô de férias, eu mereço!" rsrsrs Se você for do tipo inquieto como eu, vai chegar uma hora que você vai dizer para as redes "Adorei, mas já deu por hoje" rsrsrs
Ficamos na Lagoa Azul por cerca de 40 minutos e em seguida rumamos para a Praia da Barrinha, que era o "plus" de nosso passeio, para o qual pagamos um "plus" também. Lá seria o lugar ideal para o nosso almoço, pois, segundo o nosso guia, essa praia passou a entrar em roteiros por causa do restaurante Komaki. Mas confesso que gostei muito mais da paisagem do que da comida. A Praia da Barrinha tem muitas dunas de areia branquinha e, se as lagoas estiverem cheias, a visão fica ainda mais encantadora. Mas, para quem já viu muitas dunas na vida (em Natal, Lençóis Maranhenses etc.), as da Praia da Barrinha podem não impressionar tanto. Daí alguns desses viajantes não fazem muita questão de incluí-la no roteiro, já que geralmente paga-se a mais para chegar nela. Aí é com cada um. Mas a paisagem é bonita, viu? Porém, não se fica muito tempo nas dunas, pois não há nenhuma sombrinha nem infraestrutura. É só o tempo para contemplação e fotos. O carro sobe nas dunas e deixa o visitante do lado delas, na parte mais bonita.
Qual foi a próxima parada depois do almoço na Praia da Barrinha? A Árvore da Preguiça. Sim, uma única árvore atrai uma fila de visitantes para tirar fotos com ela, pois é um dos principais cartões-postais de Jeri. A árvore, que fica sozinha no meio da praia, cresceu curvada por causa dos ventos fortes, então ela parece estar deitada, na maior preguiça! Depois de clicadas as fotos, entramos no carro novamente para seguirmos à nossa última parada, a Pedra Furada. É visita obrigatória. Foi preciso caminhar por cerca de vinte minutos na praia para poder chegar à tal pedra, o que foi muito prazeroso, pois o caminho é lindo, cheio de formações rochosas na areia. A Pedra Furada fica especialmente mais bonita em julho, quando o sol se põe dentro da fenda da pedra. Dizem que o panorama fica show. Como eu fui em janeiro, perdi essa cena. A única coisa que eu não gostei de ver na Pedra Furada foi a aglomeração de gente. Perde-se muito da beleza dela nessa circunstância. Mas também formar uma fila em frente só para fotografá-la tira a liberdade de se circular por ela. Enfim, não há muito o que se fazer a não ser se conformar que você não é o único turista do pedaço.
E já que estamos falando de lotação turística, não se esqueça de que Jericoacoara é muito procurada no verão e feriados, então faça reserva de seus passeios com antecedência. O risco de não se conseguir um passeio na véspera é grande. Quanto antes, melhor.
É preciso ir ao passeio do Litoral Leste com um veículo de tração nas 4 rodas. Este é o maior paredão de duna do parque de Jericoacoara, sobre o qual há uma vista panorâmica. |
As disputadas redes do Alchymist Beach Club.. |
Na Lagoa do Paraíso, onde a água é quentinha. |
Dizem que costuma ventar muito na Lagoa do Paraíso, o que chega a ser incômodo. Dei sorte. Neste dia quase não ventou. |
Lagoa do Paraíso |
Alchymist Beach Club |
As redes do Lago Azul |
Lago Azul |
Esta é a Praia da Barrinha. As lagoas estão secas, mas temos o visual do mar. Viemos comer no restaurante Komeaki. |
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Dunas da Praia da Barrinha |
Praia da Barrinha - e as lagoas secas. |
Fomos à Praia da Barrinha mais por causa das dunas, mas aproveitamos e fomos comer no restaurante dali, o Komeaki. |
No restaurante Komiaki. |
A vista da Praia da Barrinha a partir do terraço do restaurante Komiaki. |
Filé de peixe com molho de camarão e porção de camarão ao alho e óleo. Foi nosso pedido no Komeaki. Achei a porção de camarão cara pelo tamanho. |
Depois do almoço, seguimos com nosso guia para a Praia do Preá. A passagem aqui foi somente para tirar algumas fotos. |
Aqui, na Praia do Preá, há alguns restaurantes pé na areia como esses que vemos ao fundo. Aqui me pareceu ser uma boa opção para o almoço. |
Na areia da praia, caminhando até a Pedra Furada. |
Caminhando pela areia, você vai passar por muitas pedras e vai precisar pisar em algumas, mas não é nada demais. |
Finalmente demos de cara com a Pedra Furada. O guia nos falou que em junho, o sol se põe no furo da pedra e o visual fica deslumbrante. |
Diferentemente do que aconteceu com a Árvore da Preguiça, não havia fila para tirar foto com a Pedra Furada. Então, fica uma muvucada que, querendo ou não, vai sair nas suas fotos.. |
Aqui já estávamos voltando para o estacionamento. Olha só quantas pedras estão pelo caminho. Eu gostei muito do visual que elas dão à praia. |
Se você gosta de fotografia e tiver tempo, o cenário aqui deve render fotos bem legais. |
Fim do nosso passeio ao litoral leste de Jericoacoara! |
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