Assim como a brasileira Foz do Iguaçu, a argentina Puerto Iguazú tem um atrativo principal, que, aliás, é o mesmo para as duas cidades: as Cataratas do Iguaçu. Na Argentina, elas estão dentro do Parque Nacional Iguazú. As cidades são vizinhas, fronteiriças, cada uma com suas espetaculares quedas d'água. Delas, 14 principais estão no lado argentino, e 5 no lado brasileiro. Mas, somando tudo, são 275 quedas d'água, que deram um resultado mais que justo, o título de Patrimônio Natural da Humanidade, dividido entre os dois países. Uma bela equação. E, para você não perder a lógica dessa matemática, você precisa conhecer os dois parques nacionais (Brasil e Argentina) simplesmente porque eles se complementam.
Estando em Foz do Iguaçú, no estado do Paraná, dá para chegar à vizinha Puerto Iguazú de ônibus (o modo mais econômico, mas só circulam de dia), táxi, carro alugado (é preciso obter a Carta Verde) ou veículo de agência de turismo, o que é muito comum por lá. A viagem dura cerca de 40 minutos a uma hora, ou até mais, dependendo da fila de carros que você vai pegar na cabine de imigração. Na primeira vez que fui ao Parque Nacional Iguazú, meu transporte foi uma van de turismo, num grupo pequeno. Na segunda vez, fui com uma agência de turismo também, a IGT Iguassu Globo Tours, porém com serviço privativo. Não há necessidade de contratar um guia particular como eu fiz da segunda vez; só o fiz porque eu estava levando junto minha mãe, que tinha completado 80 anos. Queria dar mais conforto a ela. O serviço custou R$400,00 por dia (valor de 2018). Apesar de ser caro, tivemos acompanhamento exclusivo e ganhamos tempo para nos locomovermos de um lado para outro, decidindo tudo a nossa vontade.
Para chegar ao Parque Nacional Iguazú, você vai passar pela Ponte Tancredo Neves, que é a divisa do Brasil com a Argentina, ligando as cidades de Foz do Iguaçu e Puerto Iguazú. Ela é interessante porque é pintada com as cores da bandeira dos dois países. Bem no ponto da divisa, as cores se encontram. E já que estamos falando de cruzar a fronteira, não se esqueça de que você, sendo brasileiro, não precisa de passaporte, basta portar seu RG ou carteira de motorista (ambos com emissão há menos de 10 anos), mas a CNH só vale para entrar em Puerto Iguazú, e não em outra cidade argentina. Se você for estrangeiro com RNE do Brasil (meu caso), pode apresentar seu RNE, ou CNH brasileira, ou passaporte. O estrangeiro precisa passar também pela cabine da Polícia Federal para atravessar a fronteira (que fica antes da aduana), a não ser que apresente a CNH brasileira. Mas foi bem rápido no posto da polícia. Nem precisamos sair do carro. O nosso guia nos deixou no estacionamento e levou o passaporte da minha mãe para pegar uma autorização lá. Eu não precisei, pois tenho minha CNH. Só precisei mostrar esse documento na aduana que é a mesma para todos. Mas, se você é estrangeiro e tem RNE, leve esse documento (ou o passaporte) e não conte apenas com a CNH. Na CNH não aparece a nacionalidade, mas, se na hora eles cismarem com alguma coisa, você tem um outro documento para apresentar. Eles são bem cricri quando querem. Melhor se prevenir.
Puerto Iguazú é uma cidade pequena, parece uma daquelas do interior. Fiquei surpresa que desta vez a achei bem mais "arrumada". Em 2006, devo confessar que ela não era muito atraente. Tem como principal atração, como já falei acima, o Parque Nacional Iguazú. E nem precisaria de mais nada. Só ver a cascata Garganta do Diabo de pertinho já vai valer sua viagem. Mas o melhor é que o parque é enorme e oferece diferentes trilhas e atividades. Dá para passar o dia inteiro ali, se quiser. Mas, se sobrar tempo, há passeios bem legais para fazer na cidade até o seu retorno ao hotel. Abaixo, listo as principais atrações de Puerto Iguazú para lhe ajudar a montar um roteiro:
- Parque Nacional Iguazú
- Marco das Três Fronteiras
- Restaurantes argentinos
- Cassinos
- Duty Free Shop
- Ice Bar Iguazú
- Feirinha gastronômica
Agora vou contar um pouco de cada lugar que visitei em Puerto Iguazú.
PARQUE NACIONAL IGUAZÚ:
O Parque Nacional Iguazú deve ser a primeira atração a ser visitada em Puerto Iguazú porque, além de ser a principal, demanda mais tempo. O parque é bem grande e, para se chegar à maior atração de lá, a Garganta do Diabo, é preciso pegar dois trens dentro do parque e depois ainda fazer uma boa caminhada por uma passarela sobre o Rio Iguaçu. Os trens costumam sair de meia em meia hora (esse tempo de espera provavelmente varia de acordo com a época) e uma aglomeração de visitantes fica à espera. Os trens saem lotados de manhã. Achei o parque nacional argentino mais cheio do que o brasileiro. Mas quando saímos do parque, por volta das 13:00, os trens já não voltavam tão cheios e na entrada do parque já não havia tanta gente. Ou seja, se, por um lado, é melhor começar o dia visitando o parque argentino, por outro não é tão bom por causa da quantidade de visitantes. Dependendo de como estiver arrumado o seu roteiro, pode ser mais interessante chegar ao parque à tarde, lembrando que você pode entrar até as 16:30 e permanecer lá dentro até as 18:30. A Garganta do Diabo fica aberta até as 17:00.
Uma coisa importante que você deve saber antes de chegar ao Parque Nacional Iguazú é que eles só aceitam o pagamento da entrada em pesos argentinos e em dinheiro vivo, ou seja, não aceitam cartão de crédito. Troque seus reais por pesos antes de chegar lá. Nas lanchonetes dentro do parque, você pode pagar em reais, mas o troco será em pesos.
Além da Garganta del Diablo, o Parque Nacional Iguazú oferece mais dois percursos principais: o Circuito Inferior (para ver as cataratas de baixo) e o Circuito Superior (para vê-las do alto). Entre no site oficial do Parque Nacional Iguazú para se informar sobre todas as suas atrações e tarifas (este aqui). E, se você não fez o Macuco Safari no parque brasileiro, um passeio de barco irado que leva pertinho das cataratas, não desperdice a oportunidade de fazer um semelhante no lado argentino, o Gran Aventura.
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Na porta de entrada do Parque Nacional Iguazú. |
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Aqui, na minha primeira vez (há doze anos) no Parque Nacional Iguazú. |
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No meio das trilhas do Parque Nacional Iguazú, os quatis aparecem para fazer companhia. Repare que a visitante ao fundo está acariciando um quati, coisa que o parque aconselha a não fazer, pois eles podem acabar ferindo na ânsia de pegar alguma comida de sua mão. |
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Dentro do trenzinho do Parque Nacional Iguazú, em 2006, a caminho da Garganta do Diabo. Cheio, mas nem tanto. Em 2018, peguei o trem lotado, não sobrava nem um espacinho ao lado. |
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Esta é a passarela sobre o Rio Iguaçu na qual andamos para chegarmos até a queda d'água chamada Garganta do Diabo, que é a principal atração do Parque Nacional Iguazú. Chegando perto, parece mesmo que você vai ser engolido por ela. |
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Não se esqueça de levar seu boné ou chapéu e de colocar protetor solar, pois você vai caminhar por uns vinte minutos em cima desta passarela que não oferece nenhuma sombrinha. Bem, até há um único lugarzinho com um banco onde pode haver uma sombrinha, mas ele é disputadíssimo. Muitas pessoas também passam repelente pelo corpo por causa dos insetos. Se você costuma ser vítima deles, passe, pois alguns mosquitinhos podem incomodar, mas também não é nada demais. Aqui estou cada vez mais perto da Garganta do Diabo, que é aquele grande "buraco" à direita para onde as águas caem. Daqui já podemos ouvir toda a força dessa queda. |
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A Garganta do Diabo, à direita. Daqui, já impressiona, mas você só vai se dar conta da sua gigantesca força quando estiver de frente para ela, cara a cara. |
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Garganta do Diabo - Parque Nacional Iguazú. |
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É assim, bem de frente para a Garganta do Diabo que você vai ficar extasiado. Se não quiser se molhar, leve uma capa de chuva, porque isso é certo acontecer. A força e a quantidade de água é grande. A Garganta do Diabo tem 82 metros de altura, é a mais alta das Cataratas do Iguaçu. |
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Esta foto é atual, foi na segunda vez que visitei a Garganta do Diabo. Mas nem tirei foto minha de frente para ela, como fiz em 2006. É que o mirante não é muito grande e a quantidade de turistas que chega aqui é enorme. Você tem que ficar se espremendo entre as pessoas para conseguir um espaço. É desanimador. |
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Cascatas do Parque Nacional Iguazú, na Argentina. |
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Além de ver a Garganta do Diabo, não deixe de fazer, pelo menos, uma das seguintes trilhas: a Inferior ou a Superior. |
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Mais uma foto do percurso da Garganta do Diabo. É preciso caminhar por esta passarela, de um pouco mais de um quilômetro de extensão, sobre o Rio Iguaçu. |
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Voltando no trem do Parque Nacional Iguazú e chegando à estação. Há duas: Estação Cataratas (a primeira), de onde começam os Circuitos Superior e Inferior, e a Estação Garganta do Diabo (a segunda), que deixa perto da passarela que leva até a queda d'água de mesmo nome. |
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Estação de trem do Parque Nacional Iguazú, Argentina. |
HITO TRES FRONTERAS / MARCO DAS TRÊS FRONTEIRAS:
O Hito Tres Fronteras (Marco das Três Fronteiras), na Argentina, está numa praça de onde se vê o Paraguai de um lado e o Brasil do outro, além do encontro dos Rios Iguazú e Paraná. Cada país dessa tríplice fronteira tem um obelisco com as cores da bandeira. Vale a pena visitar pelo menos um desses três marcos nacionais para ver a delimitação geográfica. Apesar de não ser nada demais, é interessante. Na praça do Marco Argentino, você encontrará também uma feirinha de artesanato vendendo souvenirs com preços melhores do que nas lojas dos parques das cataratas, mas não vi muitas variedades.
Em 2018, quando revisitei essa praça, percebi que ela estava bem diferente. É que foi toda reformada, e com isso o espaço ganhou fontes que fazem acontecer um espetáculo noturno de águas e luzes com as cores dos três países. Dura apenas cerca de 10 minutos, mas é bem bonito. O problema é que quem está hospedado em Foz do Iguaçu geralmente faz todos os passeios em Puerto Iguazú durante o dia, e à noite já está de volta ao hotel. Então é meio difícil se programar para estar nessa praça à noite. Se fizer questão de conferir esse evento, procure saber antes se ainda acontece nesses três horários: 20:00, 21:00 e 22:00.
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Em 2006, o Hito Tres Fronteras, nome do Marco das Três Fronteiras na Argentina, era assim. Ao fundo, o mirante com a vista para o Brasil (à direita) e o Paraguai (à esquerda). O obelisco continua lá, é claro, mas seu entorno ganhou uma boa recauchutada. |
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O Parque Hito Tres Fronteras em 2006. |
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Revisitando o parque em 2018. Ficou bem mais bonito. Apesar da reforma, você não paga ingresso para entrar, diferentemente do que aconteceu com o lado brasileiro. Ao fundo, o mirante das três fronteiras. |
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À direita, o Brasil. À esquerda, o Paraguai. No meio, o encontro dos Rios Iguazú e Paraná. |
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O chão do Parque Hito Tres Fronteras ganhou uma ornamentação especial: fontes de onde saem águas dançantes para show noturno. |
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O obelisco argentino na nova praça do Marco das Três Fronteiras. |
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Vendedores expõem seus produtos no chão da Praça Hito Tres Fronteras ou nas lojinhas ao lado. |
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As lojinhas de artesanato ao lado do Marco das Três Fronteiras da Argentina. Vale a pena dar uma conferida. Encontrei aqui T-shirts de Puerto Iguazú de malha boa e preços atraentes. |
RESTAURANTE ARGENTINO:
Se você gosta de comer carne, não deve desperdiçar a oportunidade de saborear a parrilla/parrillada argentina, bem típica na gastronomia nacional. Uma das carnes argentinas mais famosas é o bife de chorizo, que corresponde ao nosso contra-filé. No corte argentino, esse bife é espesso e muito macio. As empanadas, que são pastéis de forno de massa fininha e crocante (li que também pode ser frita), com recheio (de carne é o melhor), também são muito famosas na Argentina, vendidas em vários lugares (restaurantes, cafés, bares) e deliciosas. Se você nunca esteve na Argentina, você precisa passar por essa experiência gastronômica, que também é cultural.
Então, depois de sua visita de manhã ao Parque Nacional Iguazú, escolha para seu almoço um dos restaurantes argentinos mais conceituados de Puerto Iguazú para sua experiência ser a melhor possível. Os que me foram recomendados foram o El Quincho del Tio Querido (que também oferece shows de tango à noite), o AQVA e o La Rueda. Cheguei a entrar em contato com o primeiro, mas eles não abriam para almoço na segunda-feira, então fiquei com o segundo, o Aqva, que, aliás, parece ser o mais famoso da cidade, pelo menos, entre os brasileiros. No site deles, assisti a um vídeo no qual foi dito que o Luciano Huck escolheu esse restaurante para comemorar o aniversário da sua mãe. Eu também estava querendo comemorar o aniversário da minha mãe (esse foi o motivo de minha segunda viagem a Foz do Iguaçu), então, pela coincidência, o Aqva ganhou ainda mais a minha simpatia. E o Luciano não iria escolher qualquer coisa, né? Daí, pronto, não tive dúvidas de reservar no Aqva. Faça você também a reserva se escolher o Aqva, pois ele é bem concorrido.
O Aqva tem um ambiente acolhedor e simpático. Seus funcionários falam também o português (afinal, os brasileiros frequentam muito) e o serviço é à la carte. Todos nós comemos empanadas de entrada e bife de chorizo con papas fritas. Estava tudo muito bom. Mas eu preciso abrir um parêntese aqui para falar do sabor da carne, que acho que é igual em quase todos os restaurantes argentinos. Ou melhor, preciso falar da falta de sabor. Sem tempero e sem sal. Mas coloquei um pouco de sal por cima e o bife ficou bem melhor. Meu marido ainda colocou um pouco de pimenta. Então, você coloca os temperos de sua preferência por cima e a carne cai pra dentro muito mais gostosa. Mas, como eu gostaria que a carne já viesse com um temperozinho, dou nota 8 para o Aqva. Ou seja, o restaurante é muito bom, entretanto tem apenas três pontos negativos: demoram um pouco para trazer o prato, o menú não tem muitas opções e os pães do couvert que nos serviram estavam muito duros. Mas, pelo menos, foram cortesia da casa. De repente, demos azar nesse dia.
Os pratos do Aqva são individuais, mas bem servidos. É um restaurante um pouco caro. Para você ter uma ideia, nossa conta ficou em torno de 140 reais por pessoa, já incluindo as bebidas e o serviço (valor de 2018). E uma dica para esse e aparentemente qualquer restaurante argentino: se você não gosta de ver seu bife de chorizo vermelho por dentro (como eu), não caia no erro de pedi-lo ao ponto, pois ele virá mal passado. E o mal passado virá quase cru por dentro. É porque o corte é bem grosso.
Acima eu dei a sugestão de almoçar ao estilo argentino in loco, mas os restaurantes em Puerto Iguazú também são muito procurados à noite, acho que até mais do que de dia. Esse também é um bom programa noturno para quem está hospedado na tríplice fronteira.
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No Aqva, um dos mais indicados restaurantes em Puerto Iguazú. |
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Comemorando o aniversário de minha mãe no restaurante Aqva. |
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O couvert foi cortesia da casa. E a cerveja era a Patagônia, uma marca tradicional da Argentina. Muito boa. |
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As empanadas de carne, que vieram acompanhadas de alguns pedaços de aipim frito. Devoramos as empanadas. Deliciosas. Ao contrário do bife de chorizo, a carne do recheio estava bem temperadinha. |
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Olha a espessura de um bife de chorizo. Por fora, ele até está bem passado, né? Mas, por dentro, estava ainda um pouco cru, apesar de ter sido preparado ao ponto. Mudando de assunto, até dá para dividir esse bife com outra pessoa, se as duas não forem de comer muito, ainda mais se tiverem comido alguma entrada antes. Arrependi-me de não ter pedido somente um prato pra mim e pra minha mãe porque cada uma acabou deixando quase a metade do bife no prato. |
CASSINOS:
Quem gosta de cassinos não vai deixar escapar a oportunidade de tentar a sorte na Argentina, mesmo estando hospedado em Foz do Iguaçu, ou seja, do outro lado da fronteira. No Paraguai, também há bons cassinos. Fique ligado porque o traslado (de ida e volta) a partir de seu hotel pode sair de graça, em horários pré-determinados. É que alguns cassinos oferecem esse serviço de cortesia, afinal é de interesse deles que você perca algum dinheiro em suas maquininhas. Na Argentina, nós fomos ao Casino Iguazú e gostamos. Por vezes, há shows lá com cantores famosos. Não se esqueça de levar seu documento para atravessar a fronteira.
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O Casino Iguazú, em Puerto Iguazú, é uma boa pedida para seu programa noturno. Mesmo que você não vá arriscar nenhum jogo, acho que vale a pena conhecer pelo menos um cassino em Puerto Iguazú ou em Ciudad del Este, nem que seja para ficar sentado no bar, tomando uns drinks e observando o movimento. Aqui, só esta foto porque é proibido fotografar o interior do cassino. |
DUTY FREE SHOP PUERTO IGUAZÚ:
Não dá para viajar a Foz do Iguaçu e não pensar em compras. Afinal, a fronteira com o Paraguai e a Argentina traz vantagens de compras com isenção ou redução de impostos. Se, no Paraguai (Ciudad del Este), bate aquela insegurança sobre a qualidade dos produtos, no Duty Free da Argentina (Puerto Iguazú), já não há. E a variedade de produtos na loja é grande. Mas não se anime muito, pois há um limite de cota para compras, que, por via terrestre, atualmente é de 300 dólares, diferentemente do praticado nos aeroportos, que é de 500 dólares (via aérea). É bom não arriscar trazer mais do que o permitido sem declarar, pois você pode ser pego na aduana na fronteira com o Brasil ou no aeroporto pela Receita Federal. Há também limite de quantidade de um mesmo produto. Por exemplo, bebidas alcólicas, você só pode trazer 12 litros no total (via aérea ou terrestre). Para ficar atualizado a respeito das regras fiscais sobre compras em viagens internacionais, acesse o site da Receita Federal e consulte o "Guia do Viajante" .
Apesar do Duty Free ficar em Puerto Iguazú, ele é de fácil acesso para quem está hospedado em Foz do Iguaçú. Está localizado perto da Ponte Tancredo Neves, ou seja, perto da fronteira com o Brasil, a cerca de 30 minutos de Foz. Para chegar lá, você pode ir de táxi, ônibus ou carro/van de agência de turismo. Minha sugestão é que você pergunte na recepção do seu hotel qual o meio que eles indicam, pois pode ser que tenham serviço de transfer até lá. Não esqueça de levar seu RG (com emissão há menos de 10 anos) ou passaporte para apresentar na loja.
Abre todos os dias, das 10:00 às 21:00 (horário da Argentina). O estacionamento no local é grátis. Para saber mais sobre o Duty Free Shop Puerto Iguazú, acesse o site deles, aqui.
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O Duty Free Shop Puerto Iguazú fica na Argentina e é quase sempre uma "parada obrigatória" para quem está em viagem em Foz do Iguaçu. A loja é bem grande e muito bonita. Eles vendem todos aqueles itens que costumamos ver nas lojas de Duty Free nos aeroportos, tais como cosméticos, perfumes, relógios, eletrônicos etc. Os preços etiquetados são em dólares. |
Não se esqueça de que Foz do Iguaçú também faz fronteira com o Paraguai, com a Ciudad del Este. Portanto, uma boa pedida é reservar um dia de sua viagem para passear por essa cidade também. O Paraguai exige carteira de identidade ou passaporte do brasileiro, não aceita a CNH.
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